Baseado num seriado, o filme é bem engraçado e divertido. Boa pedida para quem é fã do ator Steve Carrel e de filmes de comédia! É assistindo filmes assim que sinto um certo arrependimento de não ter acompanhado algumas séries antigas. O ponto positivo é que a gente acaba vendo uma versão renovada daquelas coisas que beiravam a monstruosidade nos anos 80.
O famoso telefone no sapato está lá!
O senhor Wendel Wonka já comentou sobre o filme do criador da série Lost, mas eu sou fominha pra caralho e como vi o filme de novo nos últimos dias, resolvi falar um pouquinho. É sempre bom falar de filmes depois que o “bang” de estréia já passou e as idéias estão mais formadas.
Fiquei dividido entre falar bem ou mal do filme. Inovador pela forma de utilização das cameras, mas não funciona quando assistimos em casa. Exceto se você tiver um puta sistema de som, aí o papo é outro. Atuações inexistentes. O monstro funciona bem, deixa todo mundo tenso, já que ele não aparece completamente.
É divertido no fim das contas.
Em 1999, A Bruxa de Blair causou frisson na indústria cinematográfica e gerou muita confusão na mente do público. Muitos se questionavam sera uma história real, se a lenda da bruxa era verdadeira e quem eram aqueles adolescentes do filme. Marcaram época e conseguiram estragar tudo com o segundo filme, que apesar de ser assustador (um autêntico filme de terror, envolvendo satanismo, sangue, sexo e mortes) não conseguiu ir bem nas bilheterias e conquistar a crítica.
O Lucas Paio já comentou sobre o filme antes e não vou me extender. Revi o filme nessa semana, apenas para entender o efeito “Kid A“. O quê? Já explico: lembram daquela história de que se você colocasse o disco “Dark Side of The Moon” do Pink Floyd para rolar durante o filme “O Mágico de Oz“, iriam acontecer estranhas coincidências? Pois é, o mesmo acontece se você assistir o filme ouvindo o clássico do Radiohead. É interessante apenas para quem já viu o filme várias vezes e já está familiarizado com os estranhos barulhos que acontecem na floresta. Lembrando, claro, que A Bruxa de Blair não tem trilha sonora, o que aumenta a tensão.
Se você quiser experimentar, clique aqui e siga as instruções!