Nos primeiros minutos de Fome, acompanhamos o mendigo vivido (com extrema delicadeza e inteligência) por Jean-Claude Bernardet enquanto este caminha...
Que Viva Eisenstein! Acaba funcionando melhor quando foca na dinâmica entre o protagonista e Alberti, transformando em um longa do subgênero coming of age apesar da idade adulta de seu personagem principal.
Crítica: "Com um final apoteótico que, apesar de não representar uma grande reviravolta, fecha de forma impecável o ciclo tanto de demonização da sexualidade feminina quanto da libertação da opressão religiosa, A Bruxa é, sem dúvida alguma, um dos grandes filmes de terror de 2015."
"Armadilha é um filme dolorido que nos transporta para um mundo distante que, no exato momento em que assistimos ao filme, reza para não ser soterrado pela fúria do mar."
"Boi Neon é mais uma prova de que o Cinema feito em Pernambuco é quase infalível, extraindo beleza e poesia de personagens que, nem se quisessem, jamais conseguiriam negar sua origem."
Sintomaticamente ambientado em 2017, ano em que a Revolução Russa completa seu primeiro século, o longa faz um retrato pessimista e melancólico de um país que, de lá pra cá, assistiu ao colapso tanto de uma versão distorcida do Socialismo de Marx quanto do capitalismo predatório que levou parte de todo o Continente Europeu ao buraco.