Em sua estreia na direção, Maggie Gyllenhaal impressiona ao retratar a dualidade da maternidade em leve suspense psicológico baseado na obra de Elena Ferrante
Ao descobrir que o clássico filme do terror italiano Suspiria (Dário Argento, 1977) ganharia um remake, minha primeira impressão foi a de euforia. Senti-me empolgado com o que as qualidades tecnológicas do cinema contemporâneo poderiam fazer em um revival do Giallo, o precário e limitado estilo/gênero cinematográfico dos anos 60 e 70 (COM SPOILERS).
Crítica: "Como Ser Solteira não é previsível. Se não me engano, dois casais pareciam que ficariam juntos no fim caso os clichês fossem aplicados, mas nada disso. Fiquei aliviada que os autores surpreenderam nesse quesito e o desfecho que eles tiveram faz bastante sentido no fim das contas. "