A ousada ação dos psicopatas de matar uma das protagonistas quase que dentro da delegacia esfriou os ânimos de Emma e seus amigos, que ficaram lamentando a morte de Riley.
O cyberbullying continua em alta na série, como visto nos momentos finais quando um vídeo da primeira transa de Emma é jogado na internet. A intenção do vilão é realmente se vingar de Emma destruindo a sua vida aos poucos. A exposição íntima é uma das principais maneiras de abalar o emocional de alguém, especialmente em tempos que todo mundo usa Whatsapp e outros aplicativos ou mídias digitais para saber sobre a vida um do outro.
Emma recebe um livro do ano dos alunos de 1994 e vai parar num hospital. Lá encontra o notebook de Nina (a vítima ruiva do primeiro episódio) e a cabeça de Tyler, que até então vinha sendo considerado como o culpado por todas as mortes. Infelizmente, a sequência inteira não consegue nos deixar apreensivos ou realmente envolvidos. Com o grande risco do assassino estar lá dentro escondido, seria de se imaginar que os produtores da série pudessem trabalhar com um pouco mais de suspense. Não acontece.
Após dois episódios iniciais muito interessantes, a série perdeu o fôlego nesse seu quarto capítulo. Espero que a situação melhore nos próximos. É uma série slasher ou não?