Você deve ter percebido que nós, do CdB, achamos Jessica Jones uma história e tanto, não é mesmo?
Eu não esperava que o encontro entre Kilgrave e Jessica Jones aconteceria logo no terceiro episódio, “Codinome Uísque”, mas isso aconteceu. O que é um ponto super positivo, já que o suspense não foi muito desgastado.
Jessica é uma das personagens femininas mais corajosas que já vi, até agora não demonstrou “fragilidades de princesas” para ser salva. Isso, se não me engano, é um dos grandes elogios que a série vem recebendo de críticos mundo afora.
Quem também se mostra uma mulher corajosa é Patsy Walker, que dá um show entrevistando Hope por telefone, ao vivo em uma rádio. Não obstante, Patsy enfrenta Kilgrave por telefone, o que, mais tarde, resultou em um policial tentando matá-la em sua casa. Podia ficar horas elogiando a atitude da entrevistadora, mas vou continuar a resenha, haha.
Um outro ponto positivo é a amizade entre Patsy e Jessica. O carinho entre as duas personagens é muito claro e eu já me apeguei de cara, por sinal.
Parece que “Jessica Jones” veio mostrar uma leva de mulheres fortes e guerreiras. Mesmo que Jeryn Hogarth ainda não tenha acreditado que Kilgrave exista, ela expõe de forma clara e objetiva essa opinião.
Por fim, o encontro entre Kilgrave e Jessica é agoniante. A aparência dele não é aterrorizante, mas o que ele é capaz de fazer, sim. Mais tarde, Jessica se vê paranoica e perseguida.