John Green se tornou um verdadeiro fenômeno da literatura mundial. Enquanto os haters insistem em criticar (quando na verdade deveriam era dar graças a Deus por existir um autor tão criativo fazendo sucesso no lugar de uma louca que escreve sobre vampiros purpurinados), um número cada vez maior de fãs é formado ao redor do mundo, incluindo no Brasil. Cidades de Papel é o quarto livro de Green, que em 2014 ganhou as telas de cinema com a adaptação de A Culpa é das Estrelas (Clique aqui para ler a crítica).
A trama apresenta a história de um jovem adolescente que parte em busca de sua misteriosa vizinha, que desapareceu no meio da noite e deixou algumas pistas sobre o seu paradeiro. Assim como acontece nos outros livros de Green, o grande lance aqui é ler nas entrelinhas. Cidades de Papel fala muito sobre solidão, rejeição, mudanças e em como idealizamos nossas relações. Isso geralmente envolve um preço muito alto, como podemos acompanhar no desenrolar da história. Como me disseram, uma outra mensagem importante da obra é o “desejo de encontrar um grande amor que nos faça ser capaz de questionar todas as nossas convicções”.
O livro já está sendo adaptado para os cinemas, com uma estreia prevista para 31 de julho de 2015. Por enquanto, ainda não foi anunciado o nome do diretor que cuidará da produção, mas o ator Nat Wolff (o Isaac, de A Culpa é das Estrelas) está confirmado no papel do protagonista Quentin Jacobsen.
Ainda não encontrei nenhum motivo para mudar a minha preferência por Quem é Você, Alaska?, na minha lista de livros favoritos do autor. Cidades de Papel conseguiu roubar o segundo lugar de A Culpa é das Estrelas, que por sua vez ainda está a frente de O Teorema de Katherine.
Obrigado especial para a minha querida amiga Luísa, por não ter apenas me recomendado como dado um exemplar de Cidades de Papel de presente.
[tresemeia]