ROGUE e ZOMBIE STRIPPERS

Nada melhor do que passar o domingo à noite assistindo duas pérolas do cinema trash. “Rogue” bem que tenta se levar à sério, mas ninguém mais tem saco para filmes de crocodilos. Segundo um amigo da comunidade Muse Brasil, “filmes de crocodilo são sempre a mesma coisa” e ele não estava muito enganado. Depois de “clássicos” como “Pânico no Lago” e “Alligator” (haha, apelei, vai), fica dificil inventar um filme realmente criativo sobre o assunto. Mas eu gosto de bagaceiras cinematográficas e provavelmente, só o Joubert assiste coisas mais trashs que eu.

No fim das contas, acaba sendo um filme divertidinho. Serve para distrair… Mesmo com os efeitos especiais sendo bem toscos. É sempre curioso ver o predador em ação!

Agora… Trash mesmo é “Zombie Strippers“. A onda grindhouse voltou mesmo e depois do filme da dupla Rodriguez-Tarantino, os verdadeiros mestres do gênero resolveram atacar. Com piadas ácidas para cima dos EUA, o filme bebe um pouco de “Resident Evil” e cria uma trama surreal: após uma experiência mal-sucedida, o exército é contratado para exterminar com os zumbis criados em laboratório. Acontece que um oficial é mordido e para não ser assassinado pelos compaheiros, foge e vai parar numa casa noturna. Lá ele ataca uma loira turbinada (responsável por um striptease digno de filme porno) e a transforma num zumbi. A loira poderia virar uma morta-viva como todas as outras, mas ela simplesmente começa a tirar a roupa e enlouquecer (e posteriormente comer) os homens do recinto. O dono vê aquilo como uma grande oportunidade, já que a performance da zumbi gostosa estava além dos padrões normais.

Percebe-se que é uma história totalmente non-sense e indicada apenas para os que gostam de coisas podres. Vale a pena!