“Se as portas da percepção fossem abertas, tudo apareceria como realmente é: infinito.” (William Blake)
Como uma grande fã da banda, me vejo perdida nesse post. De que modo começar a descrever o filme do que foi um “mito”? Muita gente pode até discordar do “mito”, mas voltando à história do rock, o The Doors teve seu lugar ao sol. Não negue.
Val Kilmer está perfeito no papel. Vemos um Jim Morrison poeta, um louco, um incompreendido. Numa época em que a lei é: não há lei (como raul já dizia, faça o que tu queres pois é tudo da lei), os Doors influenciaram uma geração, com letras que falavam de amor, morte, vida. Mas e aí? Um poeta ou um drogado?
Impossível não citar a banda, e, sendo esse um blog democrático (?), vamos aprender um pouco:
The Doors, banda estadunidense de rock da década de 60/70, era composta por Jim Morrison (vocal), Ray Manzarek (teclado e… baixo? hahaha), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria). Você com certeza sabe cantar Light My Fire, ou Break on Through, ou assistiu o episódio de Simpsons em que o Homer canta The End. Ou, no mínimo sabe que Jim Morrison foi encontrado morto na banheira de seu quarto, em Paris. Se não sabe nada disso, então assista o filme.
Dirigido por Oliver Stone, o filme é de 1991, e conta com Meg Ryan no papel de Pamela Courson, a mulher de Jim.
Trailer: