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Nova York, década de 80. Considerado pela maioria (e por mim) o mais fraquinho dos três, mostra um Michael abatido, arrependido de certas coisas, velho e cansado. Sentindo-se perto da morte, ele tenta sondar o próximo Don, não enxergando futuro em Anthony, seu filho. Vinnie (Andy Garcia) é considerado uma força dentro da família, apesar de se parecer em personalidade com seu falecido pai, Sonny.
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Michael recebe o título San Sebastian da Igreja após uma grande doação feita em nome da Fundação Vito Corleone, da qual sua filha Mary (Sophia Coppola) é presidente. Atos como esse são pensados na tentativa de melhorar a imagem dos Corleone junto à sociedade.
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Desde o início, Michael defendeu a família como um trabalho legal e honesto. Assim que assumiu os negócios, viu que a dificuldade do pai em legalizar as coisas era real. Logo, tomou como objetivo fazer com que o nome fosse limpo, e sua consciência também.
Os tempos, entretanto, mudaram bastante e Michael se tornou um homem sem escolhas. As forças inimigas estão se tornando cada vez mais fortes, e sem saber como lidar com isso, as complicações vão surgindo. A idade avançada exige uma mudança no comando, e as opções são mínimas para ele.
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Vinnie, no entanto, enfrenta um dilema complicado. Entre o amor e o poder, seu tempo está cada vez mais contado e, sem saída, abandona uma vida feliz e sem dificuldades.
Trilogias são complicadas de agradar geral, por muitas vezes terminarem repetitivas ou sem histórias convincentes. Claro que tudo precisa de um desfecho, mas, por ter sido lançado tanto tempo depois dos primeiros, a terceira parte perde um pouco do clima “máfia” existente nos primeiros. O final, tenso.
Ficha Técnica
Título Original: The Godfather: Part III
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 172 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1990
Direção: Francis Ford Coppola
Roteiro: Mario Puzo e Francis Ford Coppola, baseado em livro de Mario Puzo
Produção: Francis Ford Coppola
Música: Carmine Coppola
Trailer: