Ao iniciar nosso filme temos cinco ambientes diferentes. No primeiro estamos
No segundo ambiente estamos em uma ilha onde vivem um casal de tartarugas com mais de 700 anos. O terceiro é uma espécie de pólo norte onde vive uma ursa polar. O quarto é a Austrália onde de inicio temos um canguru e um coala. Eles se deparam com um homem que possui bebidas enlatadas, porém ao iniciar um incêndio na floresta, ele vai embora deixando as latas caírem, o canguru vai pegar e o coala foge. Logo depois de se afastar do incêndio o canguru encontra um diabo da tasmânia, a quem lhe chama de Taz – isso me lembra o desenho Looney Tunes. O quinto e último ambiente é um navio aparentemente francês onde temos um frango chamado Pierre que está prestes a virar refeição, mas consegue fugir.
Em cada um dos cinco ambientes temos um tipo de devastação. No primeiro temos a falta de água, no segundo a contaminação das águas, no terceiro o derretimento das calotas polares, no quarto o desmatamento e no quinto uma simples questão de cadeia alimentar. Ao longo do filme o cenário que se tornará principal será a África, o restante de nossos personagens fogem de seus ambientes de origem e acabam se encontrando em alto mar buscando uma nova terra, eles viajam dentro de uma banheira. Enquanto nossos viajantes não chegam, Billy – o suricato, não consegue buscar água e é zombado pelos amigos de seu filho, deixando Júnior decepcionado. Tal situação faz com que Billy vá procurar água mais longe, tendo que passar pelo Vale da Morte – uma espécie de cânion, onde vive um leopardo, seu amigo Sócrates lhe faz companhia. No meio do caminho eles encontram nossos viajantes. A ursa polar se sente fraca e com sede e as tartarugas estão cansadas, logo Pierre resolve cuidar deles enquanto Taz e o canguru se juntam aos outros para procurar água.