De Gore Verbinski, com Brad Pitt e Julia Roberts, de 2001.
A Mexicana, a princípio, parece um filme bobinho, pro “povo”, desses feitos só para faturar uma grana alta. E é mesmo. Mas não é de todo mal. Temos algumas cenas interessantes sobre o amor e relacionamento, que fazem o filme valer alguma coisa. Jerry (Brad Pitt) se enrola com um chefe da máfia e tem que prestar serviços até que ele saia da cadeia. Mas sua vida se encontra num dilema, porque Samantha (Julia Roberts) pede que ele escolha entre os dois e seu trabalho.
O interessante do filme (se é que pode chamar isso de interessante) são as cenas dos dois separados; enquanto Jerry se vira no México para cumprir sua missão, ela desabafa o seu relacionamento e reflete sobre o amor, e sobre até quando ele (o amor) vale a pena, apesar das brigas. Interessante também a história de amor que envolve a arma, e a suposta maldição, que dão ao filme, junto com o cenário mexicano, um clima misterioso. Não é o melhor filme da carreira dos dois, mas não pode ser chamado de ruim.
Trailer: