Conheceu o cinema antes das salas multiplex. Aos onze, já escolhia suas próprias narrativas. Mas só viu o mundo além dos arrasa-cérebros perto dos dezoito. Durante a ascensão dos blogs, rascunhou sobre filmes. Já sonhou em ser ator. Foi fazer teatro, estudar Rádio e TV, aprender a viver um pouco. Já teve outro "nome artístico". Experimentou, misturou e confundiu diversos formatos. Formou-se em 2012 e, então, começou a fotografar. Percebeu que estava fazendo tudo errado! Não por saber "o certo", mas porque, com o tempo, a gente descobre como quer. Em 2013, se atreveu a escrever novamente. Foi quando encontrou um buteco descontraído.
Entrevistamos Aline Lourena, cineasta responsável pela oficina AFROCINE, em Santos/SP, que nos falou sobre a representação do negro no cinema. Confira!