‘Cidade de Deus’ ganha versão em audiobook exclusiva pela Storytel Brasil


“Cidade de Deus”, obra de Paulo Lins que alcançou fama mundial ao ser adaptada para as telas em 2002, é até hoje considerada um fenômeno da literatura e do cinema brasileiros. No ano em que o filme completa 20 anos, a história ganha sua primeira versão no formato audiobook exclusivamente pela Storytel Brasil, uma das líderes globais em streaming de audiobooks e e-books, disponível a partir de hoje, 27 de janeiro.
A trama faz um retrato realista da batalha entre o bem e o mal que é travada todos os dias pela população periférica da cidade do Rio do Janeiro, focada em questões como tráfico de drogas, pobreza extrema e violência de todos os tipos. Os emblemáticos personagens Buscapé, Zé Pequeno, Bené e Mané Galinha foram inspirados em pessoas reais. A adaptação para o cinema, dirigida por Fernando Meirelles, concorreu ao Oscar de 2004 em quatro categorias, incluindo Melhor Direção.
Indicado pelo próprio escritor, Paulo Lins, a narração do audiobook será feita pelo ator Alexandre Rodrigues, que interpretou o personagem Buscapé na versão cinematográfica.

 

”É um orgulho imenso reviver essa história tão importante e relevante até hoje em uma experiência completamente nova para mim. No filme só dei voz ao Buscapé, mas no audiobook tive a oportunidade de viver todos os outros personagens. Fiquei extremamente feliz por receber esse convite”, conta Alexandre Rodrigues.

 

“A realidade mostrada em Cidade de Deus é, até hoje, um retrato atual da sociedade como um todo. Por ser uma história ainda tão representativa, que começou com o meu livro e foi para o cinema, acredito que a nova versão em audiobook servirá para atingir ainda mais pessoas. É uma bela forma também de celebrar o aniversário de 20 anos do filme. O ator Alexandre Rodrigues fez um trabalho excepcional nos cinemas e trazê-lo para a narração do audiobook foi uma escolha perfeita, pois o fato da versão em áudio ser narrada pelo mesmo ator que deu vida ao personagem Buscapé nos cinemas agrega um valor emocional, que não tem preço”, diz Paulo Lins.