Melhores filmes de romance de 2019 para todo mundo que acredita no amor e quer curtir uma história romântica ao lado de alguém especial. Apreciem sem moderação!
O CINEMA DE BUTECO TARDA, mas não falha. Iniciamos a nossa maratona de listas de final de ano produzindo tudo ao mesmo tempo, de uma vez, porque aqui não tem tempo ruim. O ano de 2019 apresentou belas histórias de amor e decidimos selecionar SOMENTE 15 dicas para homenagear o cinema que fala sobre o amor e relacionamentos que dão certo (e daqueles que não acabam lá tão bem assim).
Aproveite para deixar nos comentários quais foram os melhores filmes de romance de 2019, na sua opinião.
Relembre abaixo nossas listas antigas com dicas de melhores filmes de romance! Clique num ano abaixo e veja as dicas de histórias de amor que preparamos:
Menções honrosas:
Aladdin (Guy Ritchie, 2019) Muita gente torceu o nariz quando viu os trailers de Aladdin. Com isso, a expectativa diminuiu e uma resistência inicial foi criada contra o live action. A verdade é que a história, mesmo sem conseguir repetir o charme do original, é competente na arte de divertir seu público com boas doses de fantasia, aventura e um tradicional caso de amor “impossível”.
Recomendado para quem gosta de: Filmes da Disney; Gênio Azul.
Quem Você Levaria Para uma Ilha Deserta? (¿A quién te llevarías a una isla desierta?, Jota Linares, 2019) Quatro amigos dividiram um apartamento em Madri durante oito anos e começam a se preparar para cada um seguir seu caminho, mas muitas revelações são feitas e as relações ficam completamente abaladas.
Recomendado para quem gosta de: Filmes com muitos diálogos; Cinema Europeu;
Se a Rua Beale Falasse (If Beale Street Could Talk, Barry Jenkins, 2018) O novo trabalho do premiado diretor Barry Jenkins (de Moonlight, 2016) recebeu três indicações ao Oscar e Regina King levou o de Melhor Atriz Coadjuvante. Com vários outros prêmios na bagagem, ela realmente está muito bem como a mãe de uma jovem que tem o namorado preso, falsamente acusado de estupro, e logo descobre estar grávida.
Segundo o escritor James Baldwin, autor da história, a rua Beale do título poderia ser qualquer rua americana, que vê seus cidadãos negros sofrerem abusos sem terem feito qualquer coisa para merecer. No filme, o que vemos é um casal sofrer assédio e, ainda sim, ser apontado como a parte errada da história.
Com uma fotografia comum e um roteiro e montagem que mais parecem de novela, Se a Rua Beale Falasse de fato não é o melhor filme do ano. Mas a história é forte o suficiente para chamar atenção e a interpretação do casal central é mais que correta. KiKi Layne e Stephan James (de Selma, 2014) têm uma química convincente e conseguem tranquilamente levar o público para o drama de seus personagens. É um filme que merecia mais atenção. (Marcelo Seabra, do blog O Pipoqueiro)
Recomendado para quem gosta de: Barry Jenkins; Histórias de amor destruídas pela Vida; Filmes que falam sobre preconceito
Megarrromântico (Isn’t It Romantic, Todd Strauss-Schulson, 2019) Ao fazer uma brincadeira com os clichês das comédias românticas, a obra consegue arrancar boas risadas do público. Ainda que caia nas próprias armadilhas que critica, Megarrromântico talvez seja uma das surpresas mais deliciosas do cinema romântico em 2019.
Recomendado para quem gosta de: Comédias românticas; filme clichê zoando clássicos clichês
Meu Eterno Talvez (Always be my Maybe, Nahnatchka Khan, 2019) A comédia romântica pode agradar quem espera ansiosamente o fim de semana apenas para assistir a algo divertido e sem muito compromisso.
A história é centrada no relacionamento de Sasha (Ali Wong, de American Housewife) e Marcus (Randall Park, de Aquaman, 2018), vizinhos de porta na bela São Francisco. Os dois jovens se mantêm melhores amigos por anos, até que após a morte da mãe de Marcus, Sasha o beija e os dois acabam fazendo sexo pela primeira vez. A experiência evidentemente desconfortável no banco de trás de um Corolla Toyota e o sentimento de perda levam os dois a uma discussão, quando Marcus afasta Sasha de sua vida.
Dezesseis anos se passam sem se falarem, vivendo vidas bem distantes um do outro. Apesar do rancor, diferenças socioeconômicas e de estarem em relacionamentos com pessoas diferentes, eles tentam uma aproximação que no começo parece bem forçada, mas que aos poucos os faz lembrar porque já foram tão próximos.
Recomendado para quem gosta de: Aquele tipo de romance bobinho que você assiste, se diverte e esquece depois