Já que o Tullio mencionou a Dakota Fanning em sua nova super participação em Lua Nova, me lembrei de um filme que é bem “blockbuster”, mas que não deixa de me cativar.
Grande Menina, Pequena Mulher conta a história de uma menina e uma mulher (não me diga!). Mas com uma inversão de papéis quase parecido com Uma Sexta-feira Muito Louca, com a diferença de ser real. Ok, até eu me perdi agora.
O fato é que Dakota Fanning magistralmente (abusei do advérbio) interpreta Ray, uma menina de 8 anos com a cabeça de uma mulher de 30, precoce e ousaria dizer ranzinza igual certas pessoas… Já Molly (Brittany Murphy) é uma mulher com mimos de criança, e que não tem medo de mostrar esse seu lado infantil. Quando ela é roubada pelo contador, tem que se virar, e acaba indo trabalhar como babá de Ray. A imaturidade e a precocidade (se é que existe essa palavra) fazem com que a dupla seja um reflexo do que falta uma na outra. Ou seja, a dureza de Ray é o reflexo da suavidade de Molly, e assim por diante. É lindo ver a grande menina desabafar num choro de criança, e a pequena mulher tomar uma atitude de adulto. Sou suspeita pra falar, pois esse filme de certa forma marcou a minha vida… recomendo!
Trailer: