Um texto leve, divertido e emocionante. Esse é o tom que o autor Matthew Quick dá a seu romance O lado bom da vida, lançado no Brasil pela editora Intrínseca.
A narrativa descontraída conta a história de Pat Peoples, que acabou de sair de um hospital psiquiátrico e está tentando se reerguer. Mas, mais que isso, Pat quer ser uma pessoa melhor, mais culta e saudável, para reconquistar a ex-esposa, Nikki. Em meio à ordem de restrição que o obriga a manter distância, à torcida por seu time de futebol americano e à leitura compulsiva de clássicos da literatura, surge uma nova amizade com Tiffany, cunhada do seu melhor amigo e quase tão viciada em corrida quanto ele.
Isso você viu no filme, que está em cartaz e indicado ao Oscar. Nas páginas do livro, todos esses elementos ganham contornos mais vivos. Pat é um sujeito mais ingênuo que o escrito no roteiro de David O. Russell, seu irmão Jake é mais camarada, em oposição a um pai cuja personalidade é ainda mais complexa. Até a Tiffany é mais interessante. Esse é o lado bom de se render ao livro de Matthew Quick. Confira a resenha na nova coluna Buteco Literário:
Confira as resenhas do filme:
http://bit.ly/YGCXIL – Crítica de Wendel Wonka
http://bit.ly/YGCMgy – Crítica de Tullio Dias